Erro no. 5: Aula chata do começo ao fim

Indisciplina na Sala de Aula: Os 5 Erros que os Professores Cometem e como Evitá-los. Erro nº 5: Aula chata do começo ao fim.“ Professora, sua aula é muito chata”, “A hora não passa na sua aula” , “Detesto a aula daquela Professora”. Quem não ouviu ou falou alguma destas frases que atire a primeira pedra.

Lembra que no primeiro artigo desta série “ 5 Erros que os Professores cometem e como evitá-los”, falei que são vários os motivos que fazem com que surja a indisciplina na sala de aula, porém que alguns desses motivos somos nós mesmos, enquanto Educadores que, inconscientemente, ou conscientemente, cometemos por meio das nossas práticas, postura e falta de procedimentos.

Erros que se, devidamente, ajustados, minimizarão em muito vários problemas de indisciplina que ocorrem dentro da sala de aula e desgastam muito o Professor.

Os Erros que vimos até agora foram:

– Erro no. 1: Disciplinar toda a sala de uma só vez

– Erro no. 2: Bater boca com o aluno, ao invés de dar a direção do que fazer

– Erro no. 3: Ameaçar, ameaçar, ameaçar e …….não cumprir

– Erro no. 4: Uso de linguagem não verbal de forma inadequada

Como foi pontuado em cada um dos artigos acima, os ajustes requeridos envolvem mudança em algum dos seguintes quesitos: mudança de postura, procedimentos ou práticas pedagógicas. Todas as sugestões apontadas nos 5 Erros envolvem, na maioria das vezes, correções rápidas de serem feitas e implementadas.

O próximo erro trata de mudança de procedimentos e práticas pedagógicas, pois está diretamente ligado ao Plano de Aula, e geralmente o mesmo não contempla que o aluno fique ocupado e motivado todo o tempo da aula.

O Erro no. 5 : “ Aula chata do começo ao fim” é a fala no. 1 de grande parte dos alunos, principalmente do Fundamental II em diante. Mas o que é uma aula “chata” ? Para responder a esta questão convoco VOCÊ a pensar qual foi a aula mais massante, interminável, sem sentido, estafante, que você já teve na sua vida.

Agora, pense: por quê foi massante? Sem sentido? Chata? O Professor falou demais? Não alinhavou o conteúdo teórico com casos práticos ? Não intercalou dinâmicas e atividades práticas ? Não propôs desafio ? Não demonstrou o uso daquele conhecimento na solução de um caso real ? Não variou na metodologia? Repetiu o mesmo tipo de aula várias vezes ? Não promoveu a interação e participação do grupo ? O Professor valorizou mais a “decoreba” que o aprendizado real ? O Professor levantou as necessidades e expectativas do grupo ? O Professor verificou se as suas necessidades estavam sendo atendidas? O Professor monitorou o seu aprendizado ? O Professor elaborou um plano para dar conta das dificuldades do grupo ? O Professor possibilitou que o grupo praticasse os novos aprendizados propondo tarefas significativas e diferenciadas ?

Como você já constatou, todas as questões acima são extremamente relevantes quando realizamos um curso. No caso do ensino de adultos, a ciência que dá conta disso é a Andragogia, mas isso é tema para outro artigo.

No caso do ensino de crianças e jovens, é a Pedagogia que deve dar conta de responder pela organização da aula, do ambiente, da criação de procedimentos, do uso de diversificadas práticas de ensino, enfim, ferramentas que você precisa lançar mão para atingir o objetivo: fazer os alunos aprenderem.

Convido você a olhar para o seu Plano de Aula e fazer as mesmas perguntas que fiz acima. Só deste modo você saberá onde estão os gargalos que dificultam o melhor andamento das suas aulas, e ao descobrí-los poderá criar novas formas de contorná-los, ou melhor ainda “ desatá-los”, implementando novas práticas de ensino, mudando sua postura no trato com os alunos, o que inevitavelmente trará um renovo ao seu dia a dia e às suas aulas.

Se após a realização desse “ Raio X” no seu Plano de Aula, ainda restar dúvidas, pergunte aos seus alunos. Isso mesmo, realize uma Enquete e pergunte o que, ao ver deles, torna uma aula chata. Desta forma você terá o feedback diretamente daqueles que assistirão as suas aulas: os alunos.

Sua aula já foi chata e agora não é mais? Compartilhe as novas práticas que você implementou. E se você ainda está amargando os comentários malvados dos alunos por causa das aulas que eles reclamam, saiba que compartilhando você corre o risco de receber muitas idéias para implementar.

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Roseli Brito: Pedagoga, Psicopedagoga, Neuroeducadora, Educadora Financeira

28 Comentários

  • Eliana

    Olá,
    Tenho lido esses últimos artigos e gostei muito, pois comecei a lecionar ano passado e tive muitas dificuldades de manter a disciplina em sala, mas este ano comecei diferente: Levei definições de respeito, desrespeito e disciplina, indisciplina. Depois conversei com eles e eles foram me apontando vários exemplos de atitudes que não são legais em sala de aula e até usamos exemplos sociais, como transgredir leis de trânsito, treino de atletas e quando eles erram, enfim… Tentei mostrar para eles o quanto é importante respeitar e ter disciplina. Ainda não posso falar de resultados, mas estou preparando atividades que possam estar voltando ao assunto ao longo desse bimestre. Espero conseguir bons resultados.
    Também peço, se possível os “erros 1 e 2” e desde já agradeço.

    • Roseli Brito

      Eliana,

      Os artigos referente aos Erros 1 ao 5 já estão no blog, clique no lado direito da tela em ULTIMOS ARTIGOS que voce encontrará
      Abraços,
      Roseli

  • Ieda Carlos

    O professor tem que estar atento as mudanças, para poder acompanhar os nossos alunos. Atualizar sempre,pesquisar e compartilhar com outros colegas(professores) suas dificuldades em sala de aula e passar experiências positivas dentro de sala de aula. Ajudar um ao outro é fundamental para melhorar a sua prática em sala de aula. Os nossos alunos são espertos, observadores e estão atentos ao que acontece fora da sala de aula e muitas vezes surpreendem o professor com assuntos curiosos deixando-o muitas vezes sem respostas. Portanto se faz necessário, variar, inovar sempre e buscar subsídios que possam auxiliar o professor em sala de aula. Agradeço ao SOS pelas orientações.

  • Lucas

    O aluno não deve mudar em nada. Ele é sempre educado em ambientes estruturais alfabetizadores, é obediente, cumpre os deveres e faz os trabalhos, presta atenção na aula, é educado, é pró-ativo e presta solidariedade nos grupos, não é agressivo, tem higiene, não possui nenhum problema de hiperatividade, não existem questões familiares que atrapalham o seu desempenho, as questões da sexualidade estão perfeitamente bem resolvidas e também não existe nenhum problema de drogadição. A partir do momento que a indisciplina for vista por um enfoque mais inteligente, abrangente e sistêmico, acredito que o texto da autora ficará mais pedagógico, androgógico e completo. As sugestões dadas para manejo da sala de aula são válidas, mas a questão da indisciplina pode ser abordada por mudanças compartilhadas que envolvam não só as atitudes do professor.

  • Evandilce do Carmo Pereira

    Percebo que boa parte dos professores que reclamam de suas práticas pedagógicas, muitas vezes são caracterizados pela posse de um conhecimento, esses não conseguem formar os alunos para a replicabilidade do saber.
    Isso por muitas vezes apresenta como um choque sócio-educacional, pois os alunos não se sentem construtores de seu projeto de vida unificando com as propostas do Projeto Político Pedagógico da Escola. Pois este PPP não contempla o projeto de vida do educando.

    Em cada educador, me vejo como aluno…

  • Evandilce do Carmo Pereira

    Muitas vezes nos negamos para entendermos a realidade de nossos alunos, e por muitas vezes esquecemos que quando éramos alunos queriamos ser compreendidos.
    Desafios temos, mas nossos desafios são recompensados pelo sucesso individual de cada educando e o reconhecimento deles por nossas insistencias…

  • Evandilce do Carmo Pereira

    Quando contextualizamos nossos conteúdos às situações problemas vivenciadas pelos alunos damos o primeiro passo na saída das cansativas aulas sem fim.
    A aplicabilidade dos conteúdos formam a hierarquia de Habiliaddes em prol da Competencia.Esta Conpetencia é sempre voltada na utilização do saber adquiridos no processo de cada HABILIDADE.

    O PRIMEIRO PASSO NA ELABORAÇÃO DE UM PLANO, SEJA ELE DE AÇÃO, OU DE AULA, É ESTAR ATENTO AO QUE DESEJO ADQUIRIR AO FINAL DE CADA PROPOSTA, LEMBRANDO QUE PODEMOS SER GUIADOS NA SEGUINTE ESTRUTURA:
    1.COMPETÊNCIA (EFICÁCIA)
    2.HABILIADDES (CRITÉRIOS DA EFICÁCIA)
    3.CONTEUDOS ESSENCIAIS
    4.CONTEXTO DE APLICAÇÃO
    5.DISCIPLINAS CONTRIBUTIVAS
    6.METODOLOGIA
    7.AVALIAÇÃO PROCEDIMENTAL
    8.MAPA DE ACOMPANHAMENTO AVALIATIVO INDIVIDUAL ( QUAIS DOS ALUNOS CONSEGUIRAM CHEGAR AO FINAL DE CADA CONTEÚDO ESSENCIAL COM A HABILIDADE APRESENTADA.)
    OBS. SEJA JUSTIFICADA COMO PROCESSO CONTÍNUO.

  • isac brito

    Sabemos que a sociedade brasileira tem problemas ate na latrina de casa. Os alunos que reclamam das aulas por sua vez tambem tem problemas portanto nao adianta tentar resolver apenas as aulas chatas que por fim nao vai se resolver.
    Alunos que reclamam de tudo principalmente os da adolescencia, tem sua vida cheia de problemas e a aula mas o professor é visto como uma fagulha para sua explosão, portanto cabe ao professor tem paciência e as vezes sair da rotina, fazer uma roda de bate papo interessante ou brincadeiras agradáveis para aliviar a tensao e cobrança. visto que os 200 dias letivos nao sao o suficiente para o conteudo exigido e nao se aprende apenas com papel, lousa e caneta.

  • simone

    Trabalho como professora a três anos , tive a oportunidade de trabalhar em uma sala inteira indisciplinada onde a professora dizia não ter mais jeito,fiquei sim com medo de não conseguir mas graças a Deus através de jogos, aulas divertidas esses mesmos alunos se tornaram os melhores da escola tanto em comportamento, quanto em aprendizado, sempre deixei claro que as minhas aulas dependiam da maneira que eles se comportavam, não tem como receber sem doar.
    Ame seus alunos sem medo e deixe que ele realmente perceba que você está sendo sincero, ele também vai amá-lo, amar suas aulas e com isso aprender a te respeitar.
    Um de meus alunos até chutava a professora e a mim ele surpreendeu quando disse: Tia a senhora me ensinou a ler.

  • simone

    Trabalhar de maneira lúdica, divertida da trabalho mas não é impossível, pois sempre tem alguém para pedir ajuda na confecção dos jogos até mesmo os próprios alunos eles adoram ajudar, quem não gosta de aulas dinâmicas, alegres até o professor se sente melhor já que os alunos terão um aprendizado significativo, natural.Não penso que o professor é tão cobrado na elaboração de suas aulas, o que percebo é que a vida é um comercio e quem se atualiza e melhora em seu atendimento(planos)terá melhores resultados, os alunos de hoje não são os alunos de amanhã, o professor deve sim elaborar suas aulas da meneira que ele gostaria de assistir.

    Trabalho como professora a três anos , tive a oportunidade de trabalhar em uma sala inteira indisciplinada onde a professora dizia não ter mais jeito,fiquei sim com medo de não conseguir mas graças a Deus através de jogos, aulas divertidas esses mesmos alunos se tornaram os melhores da escola tanto em comportamento, quanto em aprendizado, sempre deixei claro que as minhas aulas dependiam da maneira que eles se comportavam, não tem como receber sem doar.
    Ame seus alunos sem medo e deixe que ele realmente perceba que você está sendo sincero, ele também vai amá-lo, amar suas aulas e com isso aprender a te respeitar.
    Um de meus alunos até chutava a professora e a mim ele surpreendeu quando disse: Tia a senhora me ensinou a ler.

  • simone

    Trabalhar de maneira lúdica, divertida da trabalho mas não é impossível, pois sempre tem alguém para pedir ajuda na confecção dos jogos até mesmo os próprios alunos eles adoram ajudar, quem não gosta de aulas dinâmicas, alegres até o professor se sente melhor já que os alunos terão um aprendizado significativo, natural.Não penso que o professor é tão cobrado na elaboração de suas aulas, o que percebo é que a vida é um comercio e quem se atualiza e melhora em seu atendimento(planos)terá melhores resultados, os alunos de hoje não são os alunos de amanhã, o professor deve sim elaborar suas aulas da meneira que ele gostaria de assistir.

  • Lu

    Nadson Oliveira adorei seu comentário! Acredito que as estratégias oferecidas pelo site são de grande valia e podem melhorar muito nossa prática pedagógica. Mas, aula é aula, cansa e exige do aluno esforço e boa vontade. As melhores aulas que tive foram com professores que não possuíam os recursos tecnológicos, que hoje temos, e, nem por isso deixaram de cumprir bem seu papel. Acho excessiva a cobrança de que o professor tenha que elaborar suas aulas como se fosse um show de entretenimento.

  • Jannett

    Nas minhas aulas ouço muitos comentários desse tipo, mas sempre reflito e comento comigo mesma: Será que sou eu, ou os meus alunos não gostam de estudar? Acho que vou mudar. E nas próximas aulas repito os mesmos erros. Preciso mudar para atrair os meus alunos para o que é importante.
    E fazê-los sentir prazer por estudar. Obrigada SOS PROFESSOR!

  • paulo ribeiro

    Na minha escola colegas meus grita com aluno e não falam, ficam mais fora da sala que dentro. isso faz com que a indisciplina seja permanente

  • Ricardina

    Aulas chatas podem se tornar otimas quando a gente professor,procura passar nossos conhecimento com competencia,alegria,entusiasmo. Devemos sempre fazer acordos com nossos aluno,promovendo o conhecimento.

  • valdenice de oliveira batista

    Bem, é complexo este tema, pois são muitas as situações pelas quais cada educador passa. Entendo a fala do meu colega Nadison de Oliveira, mas também anseio por resultados que satisfaçam o meu ego. Eu também passo por situações adversas e principalmente ao perceber que muitos educando, aparentemente não têm interesse. Mas sempre fica a pergunta: Será que não eu que estou caminhando peripasso com esse educando super,hiper exigente, todavia não sabe ainda o que quer? Em uma escola do interior da Bahia tenho traçado Planos de Aulas completamente diferentes uns dos outros nos últimos três anos. Acredito na sugestão do colega Marcos Matos e na sugestão de Jacira Mota, pois ao implementarmos novas e atraentes práticas pedagógicas poderemos vencer este e vários outros desafios. Contudo, o principal modo de chamar à atenção, é relacionar o contexto da aula com o deles! Já um bom começo! Colocando estratégias artísticas como: paródia, jogos, apresentação de teatro, reportagem, etc., e ainda em uma (1h) hora aula, pois sou professora de Filosofia, no qual todos admiram, porém atitudes concretas para dar subsídio… Enfim,é preciso por mão na massa, pelo menos teremos nossa consciência limpa, pois tentatmos através do pouquissímo do que nos é dado, fazer o diferencial.
    Beijos no coração a todos guerreiros da educação. Muita paz e um felissímo Natal! Valdenice Batista

  • Ivete

    Alunos que já vem de sua casa,pensando em não participar das aulas e que os pais obrigam,esses alunos bagunçam e o maior problema é que nao querem ir pra casa.Fico quase sem opçao em resolver o problema.

  • Cida Perrout

    Olá! Estou lendo os comentários e (re)pensando na minha prática e na experiência que já ultrapassa 20 anos de sala de aula. Percebo que metodologias dinâmicas atrai a maioria dos alunos sim. Há ainda casos especiais em que alunos não se envolvem com determinadas propostas. Esses casos merecem uma atenção maior. Será que o problema está num simples desinteresse? Não poderá haver algum distúrbio de aprendizagem? Alunos disléxico, por exemplo, dispersa muito e precisa de nossa ajuda e, mais, de um profissional especializado no problema. Mas que jogos, dinâmicas, aulas interativas dinamizam qualquer proposta e envolve a grande maioria dos alunos já é comprovado. Parabéns pelo blog que é um verdadeiro compromisso social. Também tenho um blog com uma proposta de socializar experiências. É o http://www.showgrafia.blogspot.com. Deem uma passadinha por lá e deixem seus comentários e experiências. Abraços.

  • Ione Viana Domingues

    Concordo com o colega Nadison!!!!!!!!!!! na teoria tudo é fácil, enfrentar uma turma com 40 alunos gritando na nossa cabeça, somos nós que precisamos de alunos bons.

  • c.goes

    Acredito que quando tivermos mais tempo para planejarmos nossas aulas, tempo previsto pela lei do piso salarial do professor (1/3 de planejamento)poderia ficar melhor para prepararmos aulas que motivem todos os alunos…pensando também sempre que a sala é heterogênea.

  • Nadison Oliveira

    O velho Luiz Gonzaga numa das suas músicas dizia: “Para o bom tocador não existe forró ruim, mas para o dançador ruim forró nenhum presta”.

    Para o aluno sem interesse, vc pode dar aulas com data-show, quadro, aula prática e outras, que ele não se interessa por nenhuma delas.

    Gostaria de ver essas teorias não comentadas, mas aplicadas em salas de aulas no subúrbio de Salvador, com aproximadamente 50 alunos, numa sala que nem cabem 40.

  • Rosiléa Araújo Fernandes Bastos

    Gostaria de receber o artigo Erro no. 1: Disciplinar toda a sala de uma só vez

  • Rose

    Para que a aula não seja chata, na concepção do aluno, na verdade, o professor precisará de muito tempo p/ elaborar aulas diferenciadas, por exemplo, no caso de Matemática, pensar e conseguir jogos, algo que falta muito nas escolas públicas, na verdade, falta muito recursos materiais nas escolas públicas, até mesmo o data show, Tv, espaço físico físico, etc ..
    Penso, que hoje, para uma aula ser considerada interessante aos alunos, têm que estar envolvida com a tecnologia, como por exemplo: computador, celular , Tv …. e por exemplo, esses recursos faltam nas escolas públicas onde trabalho. Diante disso, qual sugestões vocês me dariam ? estou aguardando, pode ser pelo meu email: rirsim@yahoo.com.br
    Obrigada, desejo um bom dia a todos.Abraços, Rose

  • Arnobio Magalhaes

    Aulas chatas, todos já possibilitamos ou mesmo porticipamos, porém buscar novas formas de incrementar nossas aulas é o que devemos estar pesquisando. Neste ano consegui incrementar algumas aulas minhas com uso da internet, pois é muito atrativo e dinâmicos este meio. A linguagem é prática e quase todos os jovens têm acesso. Se vocês possuem alguma experiência nova, por favor, compartilhem conosco. Muito obrigado. Feliz Natal a todos!

  • EIZLA MARIA AFONSO

    Aula chata na minha opinião é aquela somente no livro didatico: leitura, explicaçao…leitura, explicaçao…Acho importante a leitura,mas há que se ter uma dinamica:um aluno lê e outro explica o que entendeu, o professor lança questoes sobre o paragrafo lido, enfim, tentar dinamizara ao máximo a leitura do texto no livro didatico, se não, ninguém aguenta.

  • Jacira Mota

    Minha aula semnpre foi chata, mas estou melhorando-a com cursos de atualização. Recomendo um: PRÁTICAS DE ENSINO do Instituto SOS Professsor. Deu-me a oportunidade de conhecer e rememorar técnicas novas, dinâmicas de grupo e as novas tecnologias que podem e devem ser aplicadas à educação.

    Recomendo o curso acima, por ter aprendido e entendido que muito da indisciplina relaciona-se com a forma de atuação na sala de aula.

    Cabe esclarecer que não ganhei nada por divulgar o curso acima. Relatei o que vivi em sala de aula, durante e após a conclusão do mesmo.

  • Marcos A. Matos

    Realmente, as aulas podem se tornar chatas e sem sentido, caso o professor não tenha uma direção firme daquilo que quer diáriamente em sala da aula; ou seja é necessário fazer sempre uma análise do dia anterior e aperfeiçoar procedimentos alternativos: estudo dirigido, pesquisa em grupo, seminários etc. Sem um planejamento, realmente fica difícil orientar os alunos, em todo caso não custa dizer aos alunos o que queremos : inicio, procedimento (regras claras de como será avaliado a atividades a serem desenvolvidas ) e a finalização ; este três ítens me parece importante pelas minhas experiências como regente. Assim, talvez ajude a diminuir a falta de interesse dos alunos e melhorar a participação coletiva.

  • Roneirobson Santos Suassuna

    Um grande problema que concorre para a “chatice” é a dificuldade de registro. Os inúmeros registros que devemos preencher dificultam e até impedem de anotarmos as características boas e más de nossa regência e, como consequência, refletir sobre nossos sucessos e fracassos.

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